A resposta para essas e outras possibilidades envolvendo sons está nos clipes sonoros suportados pelo Second Life, equivalentes aos ringtones dos Celulares. Podemos criar nossos próprios sons e importá-los para o metaverso, pagando obviamente L$10 por cada arquivo. Como sempre, gostaríamos de lembrar que é possível testar a importação previamente no Beta Grid para garantir que você só gastará dinheiro uma única vez quando subir a versão final do som para o Grid principal.
Existem alguns detalhes além da taxa que você deverá levar em consideração ao criar sons para o Second Life:
a) O clip pode ter uma duração máxima de 10 segundos, limitação esta que costuma ser burlada em objetos executando vários clipes em sequência através de um script codificado em LSL.
b) O som deve estar em um arquivo .WAV em formato PCM padrão, 16-bit/44.1kHz/mono ou stereo e será convertido automaticamente para mono ao ser importado.
c) O cliente do SL não permitirá a importação de sons em outros formatos como MP3 ou mesmo em outras frequências, como 8-bit/22.05 kHz. Neste caso, será necessário converter o som antes de importá-lo.
Para criar os seus próprios clipes ou converter sons pré-criados, você precisará de um programa de edição. Uma das opções gratuitas mais utilizadas é o Audacity, que está disponível para download para as plataformas Windows, Linux e Mac OS X em:
http://audacity.sourceforge.net/
Há um tutorial criado pelo Torley Linden e postado no You Tube que demonstra em 9 minutos como utilizar o programa. Confira o vídeo...
Caso o vídeo não execute, clique aqui.
Criar clipes sonoros é uma tarefa muito divertida e o resultado pode ser compartilhado com os seus amigos, vendido em lojas (atenção apenas para não violar copyright) ou usado para impressionar um(a) possível parceiro(a). Quer um exemplo? Você pode rapidamente gravar uma mensagem de amor, importar o arquivo sonoro para o SL, incluí-lo no inventário de um presente como, por exemplo, um ursinho de pelúcia e usar um script para executá-la sempre que a sua amada ou o seu amado tocar no objeto. Parece brega demais? Talvez quando pensamos com a razão, mas não para quem está amando!
Fonte: Second Life Radar
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